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Terceirização como alternativa para reduzir informalidade no mercado de trabalho

Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil encerrou o 1º semestre de 2018 com o menor número de vagas formais de trabalho ( 500 mil a menos do que no mesmo período de 2017). São quase 13 milhões de desempregados e outros 37 milhões de trabalhadores na informalidade. “É comum, depois de uma longa crise econômica, que o mercado de trabalho seja o último elo da cadeia produtiva a reagir com a abertura de vagas”, explica Jonas Krüger, Diretor Executivo do Grupo RHBrasil.  Esta, que é uma das maiores consultorias de recrutamento, seleção e gestão de pessoas do país,  acaba de lançar a marca Open Job Terceirizações para focar no desenvolvimento de soluções de outsourcing. “Sabemos que o volume de vagas formais ocupadas por trabalhadores terceirizados já representa 22% dos empregos, de acordo com o IBGE, e temos a convicção de que este percentual  deve crescer assim que houver maior clareza em relação ao cenário políti...
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Terceirização na prática

Durante muitos anos, uma das grandes reivindicações do empresariado foi a possibilidade de ampliar a terceirização para além de atividades como segurança e  limpeza, seguindo o modelo das economias americana, europeia e asiática,onde esta já é uma prática corrente. Duas legislações que entraram em vigor em 2017 formaram o arcabouço jurídico para validar esta forma de contratação. A Nova Lei da Terceirização (13.429),  aprovada em março e válida a partir de 11 de novembro, ampliou o outsorcing para as tão esperadas atividades-fim. Já a Nova Legislação Trabalhista (13.467), que vigorou quatro meses antes, dilatou de 6 para 9 meses a contratação  temporária e estabeleceu que a negociação entre patrões e empregados pode definir diversos aspectos da relação trabalhista. Neste ano, no ambiente empresarial catarinense, percebeu-se um forte movimento para instalação de comitês de estudo para avaliar os impactos desta forma de contratação na indústria. Agora, é chegad...

Terceirização abrange 22% da mão de obra formal com boas perspectivas de crescimento

Durante anos, uma das grandes reivindicações do empresariado foi a possibilidade de ampliar a terceirização para além de atividades como segurança e  limpeza, seguindo modelos bem sucedidos nas economias americana, europeia e asiática. Dados do IBGE indicam que 22% dos trabalhadores formais são terceirizados  e  a expectativa de especialistas em Gestão de Pessoas é de que este número tem boas perspectivas de crescimento nos próximos anos. Ao longo do primeiro semestre de 2018, as empresas procuraram analisar internamente as oportunidades nesta modalidade de contratação que tornaram-se juridicamente seguras com duas alterações na legislação em 2017: a Lei da Terceirização (13.429) - que possibilitou a contratação de terceirizados inclusive para a atividade-fim das empresas - e a Reforma Trabalhista (13.467). “No segundo semestre de 2018  as organizações estão preparadas para começar a implementação de projetos de terceirização, aproveitando o período de p...